Descrição
O prefácio do novo trabalho do movimento é escrito pelo rapper Déxter, que – para fugir da violência – fundou o grupo 509-E na época em que esteve preso no Carandiru. Conta ainda com a participação do músico Eduardo, do grupo de rap Facção Central, do poeta Sérgio Vaz e de relatos de mães que foram vítimas do sistema carcerário brasileiro.
O livro é dividido em três temáticas diferentes. A primeira – grito familiar – reúne o relato de mais de 20 familiares e amigos de vítimas diretas da violência de agentes do estado, desde os crimes de maio de 2006. A segunda parte – grito poético – reúne letras, contos e poesias de cerca de 40 poetas. A terceira e última parte – grito dos parceiros – reúne textos de outros coletivos que somam com a luta do movimento nos quatro cantos do Brasil.
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