Descrição
Rio de Janeiro, início da década de 1990. Eleição de Fernando Collor. Esse é o cenário do novo romance de Antonio Mello, Madame Flaubert. O título da obra faz uma brincadeira com a afirmação do escritor Gustave Flaubert, madame Bovary c’ est moi, e já dá pistas ao que o leitor vai encontrar: um romance dentro de um romance, dentro de um romance, como se fosse uma boneca russa. Ou como define o professor de Teoria da Literatura da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Gustavo Bernardo, sugere, também, uma daquelas gravuras de M. C. Esher, em que as figuras que parecem sair de um quadro ou de uma folha de papel se encontram, por sua vez, em outro quadro ou folha de papel.
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